Pro Inferno com a Tal da Moral
Eu ainda me lembro como tudo começou, sei até o dia em que eu vi pela primeira vez.
Minha primeira impressão foi de alguém totalmente sem graça, uma pessoa fechada, sem assunto. Enfim, estranha. Não conversamos nesse primeiro dia, até porque essa pessoa arranjou algo mais importante pra fazer.
Passado alguns dias, nos reencontramos. E nesse dia, foi tudo diferente. Conversamos, trocamos risadas, comentários pessoais, e inclusive um que nunca saiu da minha cabeça. Aliás, por causa dele eu comecei o meu (suposto) jogo.
De início, eu apenas pensava em seduzir, tentar ver o que aconteceria, mas não havia um real sentimento. Apenas fogo. Apenas vontade de ter o proibido, de ter alguém que já tem um compromisso. Sim, havia um compromisso entre isso. Havia outra pessoa que era um obstáculo.
E chegou um dia, que tudo veio à tona. E a pessoa que participava do jogo, junto a mim, disse que não queria nada, que apenas fazia isso pra ver até onde eu iria.
Pois bem, eu relevei. Deixei para lá. Esqueci, não significava nada mesmo.
Porém, hoje é alguém que me faz tão bem, alguém que me faz feliz com as mais simples conversas, assuntos bobos, que me faz sorrir sem muito esforço.
E hoje, eu volto a tentar algo, eu volto a querer. Hoje, a outra pessoa com quem existe um compromisso deixou de ser um simples obstáculo, mas alguém que me afasta da minha felicidade.
O que eu realmente gostaria era de poder dizer o que eu sinto, de poder mostrar que, desta vez, o meu sentimento é verdadeiro, e se existe uma proximidade tão grande entre nós, que talvez haja um sentimento, mesmo que ínfimo, que venha de lá para mim também.
Eu só queria poder dizer que desta vez, a minha intenção é fazer feliz, e não ver no que vai dar.
Que o sentimento existe, e que dói de verdade, como uma ferida que se nega a fechar.
Minha primeira impressão foi de alguém totalmente sem graça, uma pessoa fechada, sem assunto. Enfim, estranha. Não conversamos nesse primeiro dia, até porque essa pessoa arranjou algo mais importante pra fazer.
Passado alguns dias, nos reencontramos. E nesse dia, foi tudo diferente. Conversamos, trocamos risadas, comentários pessoais, e inclusive um que nunca saiu da minha cabeça. Aliás, por causa dele eu comecei o meu (suposto) jogo.
De início, eu apenas pensava em seduzir, tentar ver o que aconteceria, mas não havia um real sentimento. Apenas fogo. Apenas vontade de ter o proibido, de ter alguém que já tem um compromisso. Sim, havia um compromisso entre isso. Havia outra pessoa que era um obstáculo.
E chegou um dia, que tudo veio à tona. E a pessoa que participava do jogo, junto a mim, disse que não queria nada, que apenas fazia isso pra ver até onde eu iria.
Pois bem, eu relevei. Deixei para lá. Esqueci, não significava nada mesmo.
Porém, hoje é alguém que me faz tão bem, alguém que me faz feliz com as mais simples conversas, assuntos bobos, que me faz sorrir sem muito esforço.
E hoje, eu volto a tentar algo, eu volto a querer. Hoje, a outra pessoa com quem existe um compromisso deixou de ser um simples obstáculo, mas alguém que me afasta da minha felicidade.
O que eu realmente gostaria era de poder dizer o que eu sinto, de poder mostrar que, desta vez, o meu sentimento é verdadeiro, e se existe uma proximidade tão grande entre nós, que talvez haja um sentimento, mesmo que ínfimo, que venha de lá para mim também.
Eu só queria poder dizer que desta vez, a minha intenção é fazer feliz, e não ver no que vai dar.
Que o sentimento existe, e que dói de verdade, como uma ferida que se nega a fechar.